Subiste aos céus
E de novo te perdes,
Sentimentos ambíguos
Abre portas a difusas ilusões
Num caminho mal pensado
A tua vontade de ser
Perde o sentido de viver
E de novo és forçado a aprender
Em ambivalência
Ficas encurralado
Em contradição
Sonhas acordado
Na escolha dos caminhos da vida
O tempo teima em passar
E o esperar é o inimigo da paciência
Chegas assim ao cúmulo da tua inteligência?…
André Castro
Há sempre um momento que nos perdemos,
ResponderEliminarhá sempre uma confusão qualquer, as dúvidas,
do que somos, do que queremos, do que não queremos mais..
gostei muito do poema.
Beijinhos
Está sempre a acontecer-me... e a questão é mesmo essa "Chegas assim ao cúmulo da tua inteligência? " ...Não sei, por vezes ignoramos a inteligência e privilegiamos a sentimento, então subimos e descemos.
ResponderEliminarGostei do posto... vou seguir-te!