(I)
Densa floresta sob tempestade bipolar.
Uivos arcaicos na metamorfose do ser.
Perdição no tempo, durante a ausência das apóstrofes não ouvidas.
Roteiro cravado nas asas invisíveis.
O deambular das pedras salgadas em clima de água doce.
O coração abrigo no despir das palavras ofegantes.
E todas aquelas afirmações chave, fumegando em toda a estrela cometa...
Uivos arcaicos na metamorfose do ser.
Perdição no tempo, durante a ausência das apóstrofes não ouvidas.
Roteiro cravado nas asas invisíveis.
O deambular das pedras salgadas em clima de água doce.
O coração abrigo no despir das palavras ofegantes.
E todas aquelas afirmações chave, fumegando em toda a estrela cometa...
(II)
Mãos de manteiga no cantarolar dos cisnes puros...
Fragrâncias em tons de silêncio que se infiltram nos cantos rupestres da luz...
Pulso ocular no sentir frio lunar...
Sentado diante a fogueira, na varrida dos ventos sonoros.
Fragrâncias em tons de silêncio que se infiltram nos cantos rupestres da luz...
Pulso ocular no sentir frio lunar...
Sentado diante a fogueira, na varrida dos ventos sonoros.
A.C. Janeiro 2016
Ei, André!
ResponderEliminarVocê sumiu novamente!?
Passe lá no meu blogue...
Abraço!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarIsso mesmo!
ResponderEliminarContinue escrevendo!
Isso mesmo!
ResponderEliminarContinue escrevendo!