
“Boneco de trapo!”
“Para onde foste
levado?”
Acordei num dia não
Murmurei palavras em
vão
Passava o tempo
E era sempre o mesmo
Não estavas
E eu já não ficava
“Para onde vou?”
“Para onde foste?”
Percorri milhas de
distância
Ouvi mil e uma
falácias
Fiquei sem ar
Deixei ficar
Lidei com toda a
diferença
Verifiquei muita
divergência
Todos os ventos
seguiam determinada direcção
Nem tudo era justo,
mas guardava-te no meu coração
André Castro
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