
No seu habitat o pobre vagabundo quer respirar
Deliciar o ar fresco e um pouco mais a fazer
Subindo a fasquia de nobres apostas
E sorrir sobre novas propostas
Com utensílios fazer uso
Enamorar pela simplicidade
Sorrir e não fazer de seu abuso
Esperar pelo cessar de pesada tonalidade
Verificar o escuro do céu
Pintar o vazio das estrelas
Escapar das realidades ocultadas
Cobrindo-se com o seu simples véu
André Castro
Gostei muito deste poema.
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