Tão distante, e tão perto.
Olhar vadio, desnudo e tão só.
Que arrepio atravessa minha pele!
Íris espreguiça-se e reivindica luz..
Essa luz que,
Ilumina todas as sombras ocultas,
Premeia o pensamento através da ação,
Clama palavras nuas e mudas.
E... haja luz!
Tudo acontece ou deixa acontecer,
Com tonalidades para tingir o cinzento teimoso,
Sem normas para alternar o tempo e o espaço,
Tendo singularidade para provar alguma originalidade.
E… haja luz!
De forma a provar os pós celestiais de inspiração,
Levitar e deixar de estar preso ao chão,
Ser característico e tocar no canto do azul…
Haja Luz!
André Castro
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