O que nos coloca mudos,
Entre tornados de palavras e gestos,
Os sorrisos disfarçados conseguem ser audazes,
No desenrolar perspicaz da pessoa perícia!
Abastado em manto refletor,
Seus dedos bailam, seu olhar vagueia,
Seus membros dançam, sua audição aguça,
Deambula na sala de cores e deixa tocar uma silenciosa melodia.
Sim… uma silenciosa melodia…
Cheia de tons e meios-tons!
De colcheias e semicolcheias!
Abriremos as portas da perceção às novas ideias!
E…
Sim! Fugiremos do confuso labirinto!
Sim! Cavaremos o sentido inverso das palavras!
Quebraremos o espelho maroto!
Brindaremos à inocência em bicos de pés!
Sejamos nós e só nós…
André Castro
Entre tornados de palavras e gestos,
Os sorrisos disfarçados conseguem ser audazes,
No desenrolar perspicaz da pessoa perícia!
Abastado em manto refletor,
Seus dedos bailam, seu olhar vagueia,
Seus membros dançam, sua audição aguça,
Deambula na sala de cores e deixa tocar uma silenciosa melodia.
Sim… uma silenciosa melodia…
Cheia de tons e meios-tons!
De colcheias e semicolcheias!
Abriremos as portas da perceção às novas ideias!
E…
Sim! Fugiremos do confuso labirinto!
Sim! Cavaremos o sentido inverso das palavras!
Quebraremos o espelho maroto!
Brindaremos à inocência em bicos de pés!
Sejamos nós e só nós…
André Castro
29/11/2013
Adorei
ResponderEliminar"Sejamos nós e só nós..."
Beijinhos