Variação de artimanhas,
Ventos contrários que tanto trespassam!
Não sou brinquedo não!
Carne e osso constituem minha capa!
Curvas erradas, atalhos paralelos e manhosos...
Afasto-me de calhaus e mais pedras por estratégia,
Desvio-me de poças de lama por cautela.
Não, não há pressa! Corro quando necessário…
Não sou brinquedo não!
Carne e osso constituem minha capa!
Obelisco da minha existência se ergue,
Obelisco da minha existência se ergue,
Em torno do pensamento, sentimento, virtude e ousadia!
Força e saber de Órion,
Corre nas veias proeminentes deste ser humano.
Dotado com experiência sem igual,
Parte em busca da glória e não da infâmia!
Não sou brinquedo não!
André Castro
Muito interessante este poema.
ResponderEliminarGostei.
Beijinhos
lindo...
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