Oiço salpicos de água doce,
Abro o caminho e investigo.
Envolvo-me no grande nevoeiro,
Sinto-me singular e não apenas curioso.
Escuto sons,
Respeito a mãe natureza.
Meu ouvido relaxa o meu sexto sentido,
Começo a dançar e perco a sensação de perigo.
Foco o meu olhar,
Tento penetrar os vários tons brancos e disfarçados.
Quero ir além fronteiras!
Pretendo conjugar a audição com a minha visão!
Saboreio as águas da chuva,
Sinto-me único!
Finto os arbustos e começo a correr,
Tropeço e deixo-me cair…
Fecho e abro os olhos,
Silêncio invade um cenário alternativo.
Apercebi-me que era tudo um sonho,
Socorro-me aos acordes melódicos e vivo.
Componho a banda sonora de um enigma,
Fantasio em forma de desenho,
Concluo a capa e contracapa de um sonho.
Escondido, confuso e porque não, multicor…
“Tenho um sonho escondido,
Algures por aí..”
André Castro
e voou num sonho algures por aí (os sonhos que todos nós temos)
ResponderEliminarobrigada pela fonte de inspiração.
ficou um poema melodioso e esvoaçante...
uma boa semana.
um beijo
:)
Voou mas tenta-se apanha-lo! :)
EliminarObrigado eu.
Uma boa semana
um beijo
:)